Empresa reforça seu compromisso com a equidade de gênero e o combate à violência contra a mulher em manifesto estrelado pela cantora IZA nas redes sociais
Reconhecida por seus compromissos públicos com a agenda de gênero, a TIM lança mais uma iniciativa de apoio às mulheres, que combina tecnologia e o alcance da sua estrutura comercial em prol do combate à violência. A partir de agora, as lojas da operadora passam a ser pontos de referência para mulheres em situações de perigo, oferecendo conexão a uma rede de apoio. As unidades estarão indicadas como “locais seguros” no Caminho Delas, ferramenta do aplicativo Mulheres Positivas. A funcionalidade é um mapa que mostra rotas pensadas para as mulheres circularem com mais segurança nas ruas, a partir de dados inseridos pelas próprias usuárias e estatísticas geradas por inteligência artificial.
A primeira fase do projeto engloba 11 lojas da TIM em ruas de cidades do Rio de Janeiro e São Paulo (lista abaixo). As equipes das unidades foram treinadas para atender às mulheres que procurarem suporte em casos de assédio, violência física e outras de situações de risco. Elas serão encaminhadas para uma sala, onde receberão estrutura física para contatar uma rede de apoio, incluindo um smartphone para chamadas e acesso à internet e uma cartilha com informações e contatos de diversos canais públicos e entidades para denúncia, como a Central de Atendimento à Mulher (180), delegacias, Disque Denúncia, Ministério Público, dentre outros. Todo esse percurso de atendimento e materiais informativos, além dos treinamentos da equipe, foram elaborados em parceria com Mulheres Positivas e a consultoria Livre de Assédio.
A iniciativa é parte da parceria da TIM com o movimento Mulheres Positivas, criado pela empresária Fabi Saad. A operadora lidera, desde 2021, o ecossistema em torno do app de mesmo nome, que já conta com mais de 200 empresas parceiras oferecendo cursos gratuitos de capacitação e oportunidade de trabalho, ampliando a empregabilidade das brasileiras. Hoje, o aplicativo tem mais de 300 cursos cadastrados e 8 mil vagas de emprego. “Por meio dessa parceria, queremos ajudar mulheres que estão sofrendo algum tipo de violência a sair dessa situação”, completa a fundadora da plataforma.
Manifesto em prol da equidade de gênero
Além do projeto nas lojas, a TIM lançou na quarta (25) um manifesto de gênero em suas redes sociais, em campanha com a embaixadora da marca, a cantora IZA. A ação foi desenvolvida pela agência BETC Havas. O objetivo é reforçar ainda mais os compromissos da empresa com a equidade de gênero no mercado de trabalho e o combate a qualquer tipo de preconceito e violência contra a mulher. A comunicação também será amplificada pelo squad da companhia nas mídias sociais, que conta com nomes como a influenciadora Pequena Lô.
“Esse manifesto representa a evolução do nosso compromisso com a jornada de diversidade e inclusão. No pilar de gênero, chegamos a uma fase onde mais do que celebramos conquistas: influenciamos o mercado e reforçamos nosso posicionamento para toda a sociedade”, destaca a VP de Pessoas, Cultura e Organização da TIM, Maria Antonietta Russo. A operadora, por exemplo, acaba de superar a meta de ter 35% de representatividade de mulheres em sua liderança, mas entende que é um percurso contínuo: “não estamos na linha de chegada. Cada objetivo alcançado nos traz novas responsabilidades. Seguiremos com ações internas e externas para termos uma sociedade mais justa, segura e com mais oportunidades para as mulheres”, complementa.
A TIM foi recentemente considerada a operadora mais diversa e inclusiva do mundo pelo terceiro ano seguido no Refinitiv Diversity & Inclusion Index, que mede o desempenho de mais de 15 mil companhias de capital aberto em temas de diversidade, inclusão e desenvolvimento de carreira. Também está listada no IDIVERSA B3, primeiro índice da bolsa brasileira que considera critérios de gênero e raça para selecionar as empresas da sua carteira. É ainda uma das 13 companhias brasileiras dentre as mais de 400 organizações do planeta inseridas no Gender Equality Index (GEI) da Bloomberg, que avalia a igualdade de gênero no local de trabalho.
Equipe Canal In
Repórter | Editor: Ricardo Henrique
Foto: TIM